P.M. não faz parte e nem deseja ser da polícia militar. Trata-se do pseudônimo de um escritor autonomista suíço que no início da década de 1980 deu forma a um livro cheio de símbolos chamado Bolo'bolo. Nele P.M. formularia a partir da melhor mistura entre a imaginação e desejo de transformação aquilo que a seu tempo serviria de inspiração para um verdadeiro e admirável mundo novo. Ninguém sabe realmente quem foi ou é P.M. ou onde ele esteve ou está, aparentemente ele segue publicado livros por uma certa editora libertária suíça chamada Paranoia City. Talvez viva em um bolo oculto em meio aos Alpes esperando o momento certo para criar a avalanche que destruirá Davos por ocasião de algum Fórum Econômico Mundial (encontro de vermes executivos, governantes e artistas, todos eles milionários amando aos próximos como ao seu próprio dinheiro), ou talvez esteja viajando por terras estrangeiras incitando à substrução e o amor à rebelião.
Escritos[]
- Bolo'Bolo
- Uma grande ressaca
- A máquina planetária do trabalho
- Os três elementos essenciais da máquina
- Três negócios em crise
- Negócio A: decepção na sociedade de consumo
- Negócio B: frustração no socialismo
- Negócio C: desenvolvimento da miséria
- O fim da Realpolitik
- Tudo ou nada
- bolo’bolo
- Substrução
- Dysco
- Trico
- Cronograma provisório
- ibu
- bolo
- sila
- taku
- kana
- nima
- kodu
- yalu
- sibi
- pali
- suvu
- gano
- bete
- nugo
- pili
- kene
- tega
- dala e dudi
- vudo
- sumi
- asa
- buni
- mafa
- feno
- sadi
- fasi
- yaka
- munu
Entrevistas[]